sexta-feira, 29 de março de 2013

666- O Sitema organizado Contra Deus - Páscoa ou Festival de Primavera?


Páscoa ou Festival de Primavera? 


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A Páscoa vem do original em hebraico “pessach” [פּסח] que significa “passagem”. 
A Páscoa foi instituída por Deus durante a saída do povo de Israel de 430 anos de Escravidão no Egito. Deus a instituiu como uma das quatro festas perpétuas que 
todos os homens deverão comemorar, por todo sempre (Ex 12:14). 


A Páscoa cristã tem sido celebrada em memorial à morte do nosso Senhor na cruz do Calvário. Ele é a real concretização do cordeiro pascal imolado. Ele é o Cordeiro que Jeová ofereceu em sacrifício por todos os homens em todas as eras. A Páscoa instituída no Egito era apenas a sombra, a Páscoa cristã, a substância. Porém, temos observado uma paganização deste memorial dentro da igreja de Cristo. Será que na Páscoa temos ovos, coelho, chocolate, peixe na sexta-feira “santa”, jejum, bacalhau, presentes, e muitas, muitas, muitas venda$?

No mundo globalizado, nesta Nova Ordem Mundial, não há espaço para celebrarmos a verdadeira Páscoa. Portanto, precisamos conhecer para não perecer. Quais são os verdadeiros símbolos pascais? Eles estão descritos na Bíblia? De onde vem a tradição de trocar ovos de chocolate? Há algum pecado nesta prática?

A palavra Páscoa (Pessach=passagem) no Inglês é traduzida por Easter (do oriente). Mas as diferenças não se limitam apenas ao seu significado. Seria a Páscoa a mesma coisa que Easter? Vejamos a seguir alguns símbolos conhecidos nesta época do ano em todo o mundo. Examinemos sua origem e seu significado. Oro para que você julgue com a sabedoria do céu. 



Símbolos Pagãos na Páscoa
 
Sexta-Feira “Santa” e o hábito de comer Peixe: 




Muitos católicos romanos celebram a sexta-feira como o dia no qual Cristo foi crucificado. Neste dia eles comem peixe como abstenção do consumo de carne vermelha. Mas as escrituras nada falam a respeito da ingestão de peixe por cristãos. De onde viria então tal associação? O nome “Sexta-Feira” vem da palavra “Freya”, que era vista como deusa da paz, da alegria, do sexo, da sensualidade, e da fertilidade



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Os europeus do norte (mitologia Viking) chamaram sua deusa sensual de Fréya, que significa "concubina" e deram seu nome para o sexto dia da semana, a Sexta-feira, 
ou "Friday" (inglês). Ela era a regente ancestral dos deuses mais velhos e rainha das Valquírias. Freya era cultuada com rituais de fertilidade cujo símbolo era o peixe.


Em tempos imemoriais o peixe tem sido cultuado por chineses, assírios, fenícios e babilônios. Este último é o berço de todo esse paganismo. Lá, Freya era conhecida 

como Ishtar ou Astarte ou Semírames. 



A palavra “peixe” vem de dag que implica aumento ou fertilidade. E com boa razão: um bacalhau põe cerca de 9.000.000 de ovos!!! É da palavra “Dag” que temos a palavra “Dagon” deus filisteu, cuja representação estava na figura de um Homem (Ninrode) vestido com uma fantasia de peixe. Atualmente vemos apenas seu chapéu!!!


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A deusa da fertilidade entre os romanos era chamada de Vênus. É de seu nome que deriva a palavra “venérea” (designação para doença sexualmente transmissível). A sexta-feira era vista como o dia sagrado porque se cria que o planeta Vênus regia as primeiras horas deste dia, o “dia veneris”. E para completar a ligação profunda entre estes dois símbolos é fácil encontrar ilustrações da deusa Vênus com seu símbolo sobre sua cabeça: um peixe! 


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Ovos de Páscoa: 




Antes eles eram coloridos, escondidos, caçados e comidos. O ovo de páscoa feito de chocolate como hoje o conhecemos, e que é o grande impulsionador do mercado nesta época do ano tem suas raízes completamente pagãs. Não há nada de santo em um ovo de páscoa. Os registros históricos do seu uso datam do início das civilizações babilônicas, onde seu governante principal era Ninrode (Gn 10) e sua mãe-esposa Semírames (cujo título era “Rainha do Céu”). 



Semírames era adorada como a deusa-mãe ou mãe de deus. Teve um filho com seu próprio filho Ninrode, que chamou Tamuz. Ninrode tinha muitos inimigos e foi assassinado. Semírames seria a próxima. Mas ela estava grávida de Ninrode. E com ela nasceu a mentira da reencarnação. Tamuz foi chamado por semírames de “o menino-deus”, pois seria a reencarnação de Ninrode. Semírames, portanto, era adorada como “a mãe-de-deus” ou a “grande mãe”. Sei que você já ouviu estas expressões antes. 



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E é isto mesmo que você está pensando. Há diversos outros nomes entre o povo da mesopotâmia e de todo o mundo em toda história humana. Esta família maldita foi colocada por Satanás para desviar o homem do conhecimento a família perfeita que está no Pai-Jesus-Espírito. Lembre-se, Satanás estava no céu, e conhecia esta família perfeita. Ele sabia que o Pai estava revelando-se ao homem ao longo da história. E quando o Pai mandasse o Filho, então o homem teria oportunidade de voltar para a Família Perfeita.



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A trindade pagã


Em Nínive, Semírames era adorada como Ishtar  => Easter  => Astarte => Astarote. Assim, é da palavra Ishtar que deriva a palavra Easter (considerado páscoa em inglês). Porém Easter era de fato referência clara (segundo os registros históricos, a enciclopédia Britânica e a Católica) a Ishtar. Easter é a junção de duas palavras: Est + er . Isto se deve ao fato de que neste período, os povos babilônicos adoravam o sol nascente. 


E era durante seu festival de solstício de primavera (mês de Abril) que celebravam os ritos de fertilidade (orgias com prostituas cultuais) em homenagem a Ishtar (Astarote). Durante este festival (que durava 9 dias) as pessoas trocavam entre si ovos. Eles eram escondidos e caçados. O ovo na babilônia era um símbolo sagrado. Segundo a crença babilônica um ovo de tamanho enorme caiu do céu no rio Eufrates.



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Nele foi chocada a deusa Easter ou Astarte. O ovo veio a simbolizar a deusa Easter. Ele era representado com uma serpente enrolada em um ovo. Portanto, os ovos que são trocados na Páscoa não são de uma galinha! A razão de adotarem o ovo como símbolo de renovação não está ligado em nada à ressurreição do Senhor Jesus, mas à crença no ciclo de morte e reencarnação de Ninrode em Tamuz. Tamuz fora morto por um urso bravo aos quarenta anos de idade. E isto gerou uma lamentação sobre sua morte que durou quarenta dias ou uma QUARESMA, onde o jejum foi instituído antes do festival. 


As pessoas choraram a sua morte para que ele pudesse retornar do mundo inferior (Tamuz é o rei do mundo inferior ou mundo dos mortos). Esta é a principal doutrina da bruxaria nascida na babilônia e que tem permeado todas as culturas e civilizações em todas as eras. Antigos druidas levavam o ovo como amuleto sagrado de sua ordem idólatra. A procissão de Ceres (Semírames) era precedida por um ovo em Roma. Nos mistérios de Baco foi consagrado um ovo. 


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Aparentemente alguém procurou cristianizar o ovo como um símbolo cristão sugerindo que assim como o pinto sai do ovo, Cristo saiu do túmulo ressurreto. O papa Paulo V (1605-1621) até mesmo indicou uma reza nesta conexão: “Abençoa, Ó Senhor, nós te imploramos, esta criatura de ovos, para que se torne um sustento completo para teus servos, comendo-os em rememoração do nosso Senhor Jesus Cristo”. Absurdo!

A citação da The Catholic Encyclopedia é significativa: “Desde que o uso de ovos foi proibido durante a Páscoa, eles foram trazidos para a mesa do Dia de Páscoa (Easter Day), colorido em vermelho para simbolizar a alegria daquele dia...o costume pode ter sua origem pagã celebrando o retorno da primavera (Easter).”

Mais um exemplo do sincretismo está na adoção do Fogo Sagrado, como simbolismo para a coluna de fogo colocada por Deus para guiar o povo no deserto. Porém este “fogo sagrado” era aceso nos altos ou montes em comemoração aos ritos de Primavera em homenagem a Tamuz. 





O Coelho da Páscoa:



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O coelho é o símbolo pagão da fertilidade. Cultuado no antigo Egito e em culturas mesopotâmicas sua associação está na idéia de periodicidade (palavra egípcia para coelho) tanto lunar quanto humana. Assim o coelho e os ovos de páscoa remetem-se a mesma religião babilônica, onde o animal era adorado como o símbolo da deusa da fertilidade e os ovos eram depositados no altar e depois levados para casa para serem comidos.


Em 1928 as indústrias de cacau começaram a trabalhar e produzir os ovos de Páscoa em chocolate. A China fez o marketing maior e trocou o ovo de galinha ou o ovo de pato pelo ovo de chocolate, porque seria mais fácil comer. Hoje, em qualquer parte do mundo que você vá à época da Páscoa, encontra nas lojas o altar levantado e uma promoção aos deuses babilônicos representados pelo coelho e pelo símbolo encontrado no altar. 







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“Os que comem do altar são participantes dele.” ICo 9:13


Você pode dizer: eu não estou participando de altar algum! Se você observar hoje, todo contexto está voltado para uma festa paganizada, trazendo os sinais da consagração para dentro de casa. O problema não está no que estamos vendo agora, não está no chocolate em si, o problema é a procedência. A fonte é contaminada, logo não interessa em que lugar do percurso, está bebendo da água, a contaminação é a mesma. Você não pode jamais, depois de conscientizado, participar de altares consagrados a deuses estranhos, a deuses que são originários da Babilônia. Deus nos diz que devemos viver segundo o modelo da Palavra. Espero que você seja sábio em tomar a decisão certa. 



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Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Apocalipse 18:4 


 
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Saia de Babilônia enquanto ainda há tempo! 


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sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia Da Mulher.

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  Na Bíblia encontramos uma coleção de mulheres famosas pela sua 

maneira de agir, umas para o bem, outras para o mal.









Toda Mulher ... é como um Jardim Florido ...

Não encanta apenas os olhos, 

mas ... também o Coração!!! 

 

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I   Eva   – Cometeu a bobagem de dar ouvidos à serpente, quando esta veio com aquele papo de que Deus estava querendo passar o casal para trás e que se comessem do fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal ficariam sábios como o próprio Deus. Eva acreditou na mentira, deu o fruto a Adão, o qual, como todo marido que se preza, aceitou e comeu. Cometeram, assim, o maior genocídio espiritual de todos os tempos. Depois deles só mesmo a Igreja de Roma para matar tanta gente e, também, Adolfo Hitler. Todas as religiões que pregam o homem como um ser superior, que pode se realizar espiritualmente pelo próprio esforço provém daquela maldita serpente que enganou EVA. O homem é um ser corrupto, pecador e destituído de toda glória. Somente através da fé e da aceitação do Salvador JESUS CRISTO ele pode ser salvo e progredir espiritualmente. O amaldiçoado sincretismo chamado “Nova Era” nega totalmente as verdades bíblicas. O papa deste movimento afirma que para ser aceito dentro do sistema o homem precisa receber um sinal na mão direita ou na testa e quem se negar a tal coisa deverá “ser enviado para outra dimensão”. Isso é mais que “nacional socialismo” (nazismo), é simplesmente “internacional socialismo”, preparando o trono para o famigerado Anticristo. (Gênesis 3)



II Sara  - esposa de Abraão, o pai da raça hebraica. Foi mãe aos 90 anos e era tão bela que os reis das terras onde Abraão entrava queriam todos que ela se tornasse sua concubina. Como era meio-irmã de Abraão, ele aproveitava para pregar a “meia verdade” que ela era sua irmã, a fim de escapar da cupidez dos monarcas daquele tempo. Sara deu a Abraão licença para ele gerar na escrava egípcia AGAR um filho, que se chamou ISMAEL. Depois nasceu ISAQUE, o herdeiro legítimo de Abraão, que seria o pai de Jacó, do qual nasceriam as doze tribos de Israel, formando depois a maior nação daquele tempo em matéria de prestígio e riqueza, sob o reinado de Salomão. “Isaque” significa riso, porque Sara deu uma boa risada, quando o Anjo de Deus, que conversava com Abraão, anunciou que ela seria mãe de um lindo garoto, dentro de um ano. Esse anjo, que seria o próprio Senhor Jesus, viera em companhia de dois outros, que seguiram para Sodoma e Gomorra, para destruí-las, naquela mesma noite, por causa do homossexualismo que as dominava. O irmão mais velho de Isaque, filho da escrava, seria o pai da raça árabe, hoje constituída quase totalmente de muçulmanos, os maiores inimigos dos cristãos… (Gênesis 19,21)



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III REbeca  – Prima e esposa de Isaque. Deu à luz os gêmeos Esaú e Jacó. Esaú era o primogênito, mas como Deus havia separado Jacó desde o ventre materno para ser o patriarca, Esaú vendeu-lhe o direito de primogenitura por um prato de lentilhas e nunca mais conseguiu recuperá-lo. Por menos que um prato de lentilhas (ou seja, um prato de feijão preto) muita gente que não conhece o Senhor Jesus Cristo como Senhor e Salvador está se vendendo por aí… (Gênesis 24:43-67)



IV Madame Potifar – É a primeira mau-caráter desta seleção de mulheres. Casada com um alto funcionário da corte egípcia, apaixonou-se pelo mordomo de seu marido, o famoso e santo José do Egito. Quando ele a desprezou, por ser puro de coração e fiel ao seu amo, Madame ficou indignada, agarrou-lhe o manto e começou a gritar que José havia tentado estuprá-la, etc. O rapaz foi para a prisão e lá ficou uns 12 anos, ajudando todos os que sofriam ali dentro. Graças à interpretação do sonho do copeiro do Faraó, José conseguiu sair da prisão para interpretar os sonhos do Faraó. Como recompensa recebeu o maior cargo do Egito, tornando-se a segunda pessoa daquele país. Como vocês vêem, ao contrário da mídia atual, mulher safada e adúltera não dá IBOPE na Bíblia, por isso a gente tem de falar mais de José, sua vítima, do que dela mesma. (Gênesis 39-41)



V Miriã – Irmã de Moisés e Aarão, era a líder feminina durante a travessia do deserto. Moisés conduzia o povo e Miriã resolveu fundar o “Movimento Feminista”, querendo competir com o irmão, por ser mais velha do que ele e ter ajudado a salvá-lo das águas do Rio Nilo, quando ainda era um bebê. Por causa da sua atitude de rebeldia contra o líder dos Israelitas, Miriã foi atacada de lepra, que naquele tempo tinha o mesmo estigma da AIDS, hoje em dia. Moisés intercedeu pela irmã, Deus curou Miriã e ela ficou viva até quase o final da travessia. (Números 12)
VI Raabe – a meretriz. Por ter colaborado com os espiões israelitas em Jericó, foi salva, com toda a família, na destruição da cidade e de todos os seus habitantes. Mais tarde casou-se com Salmon, que seria o pai de Boaz, marido de Ruth, avô de Jessé e bisavô de Davi, o grande rei de Israel. Portanto Raabe foi uma ascendente do Senhor Jesus Cristo. Ela é citada no Novo Testamento (Tiago 2:25 e Hebreus 11:31), como tendo sido justificada diante de Deus pela sua fé.
 
 
 
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VII Ana  – Mulher de Elcana e mãe do profeta Samuel. Era estéril e sofria muito porque ser estéril no contexto social do seu tempo era uma desgraça. Ana sofria da outra mulher de Elcana, a Penina (que apesar do nome não tinha pena de ninguém), a qual tinha filhos. UM dia, quando o Elcana levou Ana até Silo, lugar de reunião e adoração dos judeus, ela orou muito pedindo que Deus lhe desse um filho que ela iria consagrá-lo ao seu serviço. Deus ouviu a oração e deu-lhe Samuel, que foi criado junto ao sacerdote Eli, cujos filhos eram muito perversos. Samuel era puro e amoroso e um dia Deus o chamou para lhe dar a primeira profecia, referindo-se ao trágico fim de Eli e seus filhos. A profecia se cumpriu e Samuel tornou-se o sacerdote e profeta oficial dos Israelitas. Foi ele quem sagrou o primeiro Rei de Israel, Saul. Depois sagrou Davi, que escreveu muitos salmos e conquistou todas as terras prometidas por Deus a Abraão. Ana teve outros filhos e viveu feliz e realizada ao lado do marido e dos filhos (1 Samuel 1-2)



VIII Rainha de Sabá  – Provavelmente era negra e veio do seu país para visitar o Rei Salomão, trazendo-lhe muitos presentes em ouro e preciosidades. Ficou maravilhada com o Templo e o Rei de Israel e provavelmente teve um caso de amor com ele, que era um terrível garanhão, pois tinha 700 esposas e 300 concubinas. Lembro-me que certa vez, ao comentar este assunto com meu marido alemão, inteligente, culto e, sobretudo, muito fleumático, ele respondeu: “Sim, ele suportou as 1.000 mulheres porque nenhuma delas era cearense”. Estava se referindo ao meu temperamento colérico-sanguíneo. Salomão foi o único Rei que teve a sorte de reinar sobre todo o Israel, exatamente nas terras que Deus havia prometido ao seu antepassado Abraão. O famoso ditador africano Haile Salassié, que viveu na primeira metade do Século 20, dizia ser descendente direto da Rainha de Sabá com Salomão.



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IX A Sunamita  – Residia em Sunen, e pediu ao marido que construísse um quarto a mais na casa para hospedar o “homem de Deus”, como chamavam o profeta Eliseu. Ganhou miraculosamente um filho, pois também era estéril, como Ana, mãe de Samuel. Certo dia, quando o menino estava com o pai no roçado, teve um ataque de insolação e morreu. Ela ficou desesperada, mandou chamar o profeta, ele se estendeu sobre o menino e o ressuscitou, devolvendo-o são e salvo à amorosa mãe.



X Ester  – A Rainha que salvou o povo hebreu da destruição. É minha personagem favorita no Velho Testamento, pois era ousada e corajosa, além de extremamente bela e inteligente. Criada pelo parente Mardoqueu (que era melhor do que eu), Ester casou-se com o Rei Assuero, substituindo a Rainha Vasti, que havia sido repudiada como esposa rebelde. Um dia o Primeiro Ministro do Rei, um mau caráter chamado Hamã, bolou uma trama para liquidar Mardoqueu e o povo hebreu. Mardoqueu pediu a ajuda de Ester, que apresentou-se ao Rei, sem ser convidada, coisa que naquele tempo poderia significar a morte. Ela fez uma programação tão bem bolada contra o tal Ministro Hamã, que a forca edificada para Mardoqueu acabou sendo usada para enforcar Hamã e assim ele caiu em sua própria cova, como Davi escreve no Salmo 7:15, referindo-se ao ímpio. Eu só aguardo o dia em que a Igreja de Roma, a qual tem cavado milhões de covas para os que ela detesta (judeus, ortodoxos e protestantes), cairá dentro de uma profunda cova… provavelmente cavada pelo próprio Anticristo (Apocalipse 17-18). Essa instituição pseudo-cristã, que aderiu descaradamente à NOVA ERA, com a desculpa do Ecumenismo, na certa levará o Anticristo ao poder, com a ajuda dos pastores emergentes americanos, fundadores do Reconstrucionismo!



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XI Tuth  – Nora de Abimeleque, homem pobre que havia emigrado de sua terra para Moabe, onde seus dois filhos se casaram com mulheres moabitas. Anos depois morreram os homens da família e ficaram viúvas as três mulheres: Noemi, Ruth e Orfa. Noemi despachou as noras para as respectivas famílias e resolveu regressar à sua pátria. Ruth, porém, teimou em acompanhá-la e, lá chegando, para não morrer de fome junto com a sogra, foi trabalhar na roça do rico parente Boaz, catando grãos. Como era honesta, trabalhadora e agradecida, Boaz distinguiu-a no meio das outras mulheres, resgatou a dívida de sua sogra e casou com ela, daí nascendo Obede, que seria o pai de Jessé e avô de Davi. Ruth é mais uma ascendente do Senhor Jesus Cristo na encarnação. Jesus foi descendente de uma prostituta (Raabe), de uma “viúva fácil” (Ruth) e de uma adúltera (Betsabá), etc., o que mostra claramente que Deus não faz acepção de pessoas.



XII Ana  – A Bíblia fala de uma mulher que estava viúva há cerca de 60 anos, pois vivera apenas sete com o marido e já contava 84 anos. Ela se dedicara inteiramente ao serviço da casa de Deus, o Templo de Jerusalém, e um dia, quando teve a felicidade de contemplar a face de Jesus Menino, começou logo a profetizar a todos que aquele era o Messias esperado. ANA viveu sozinha durante muitas décadas, quando ser viúva era uma coisa terrível, pois não havia pensão e se dependia apenas da caridade da família. Seu coração foi mais forte que o de muitas mulheres. Por isso teve a maior de todas as compensações que foi contemplar o rosto daquele que um dia seria massacrado por amor dela e de todos nós (Lucas 2:36-38).





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XIII A Viúva pobre  – A maioria das viúvas naquele tempo era realmente pobre, porque não tinha o direito de trabalhar e, portanto, dependia somente da caridade dos parentes, quando lhe morria o marido. Aquela viúva possuía apenas alguns trocados, levou-os à “caixa coletora do templo” e ali depositou as parcas moedinhas com que poderia comprar um pouco de pão. Ela sabia que “Vale mais o pouco que tem o justo, do que as riquezas de muitos ímpios” e também aceitou o conselho de Davi, quando dizia: “Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará”. (Salmos 37:16, 5). Ao colocar ali as únicas moedinhas que lhe restavam, naquela oferta anual (não era o dízimo), ela foi contemplada com um grande elogio do próprio Deus encarnado, Jesus Cristo, que falou: “Em verdade vos digo que esta pobre viúva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro. Porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento” (Marcos 12:43-44).



XIV Maria de Bethânia  – Era uma apaixonada pela Palavra de Deus. Quando Jesus estava hospedado em sua casa, enquanto sua irmã Marta cuidava do jantar, ela se colocou aos pés de Jesus para ouvi-lo. A irmã reclamou, mas Jesus defendeu Maria com estas palavras: “Marta, Marta, andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário e mesmo uma só coisa; Maria, pois escolheu a melhor parte e esta não lhe será tirada” (Lucas 38-42). Mais tarde, quando seu irmão Lázaro faleceu, Jesus apareceu 4 dias depois, e ao vê-lo Maria lançou-se-lhe aos pés, dizendo: “Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria morrido”. Jesus vendo-a chorar junto aos amigos de Lázaro, ficou tão comovido que também chorou. Mandou, então, que retirassem a pedra do túmulo, onde Lázaro jazia morto há já 4 dias, e mandou que ele saísse para a vida. Por ter amado tanto a Jesus, Maria pôde ver esse estupendo milagre acontecer dentro de sua própria família. Mais tarde, quando se comemorava a ressurreição de Lázaro com um banquete, Maria novamente provou o seu grande amor por Jesus, derramando aos seus pés uma libra de bálsamo de nardo puro, que naquela época equivalia a um ano de trabalho de um operário judeu. Hoje seria o preço de um Volkswagen novo, pois todas as essências orientais, como a de rosa, jasmim e outras custam cerca de 10 a 12 mil dólares o Kg. Mais uma vez Maria foi censurada pelo seu “desperdício”, mas Jesus novamente a defendeu, dizendo: “Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto; porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes. (João 12:7-8).



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XV A Samaritana – É uma das mais ricas personagens femininas da Bíblia, porque foi a primeira mulher a quem Jesus se revelou como o Messias de Israel. Era uma mulher perdida, que já havia tido cinco maridos (como as estrelas da TV hoje em dia), sempre procurando o marido perfeito que jamais existiu. Agora tinha um ou alguns amantes e Jesus sabendo disso, em vez de censurá-la, resolveu se tornar seu amigo, coisa raríssima naquela época. Primeiro um homem nunca devia se dirigir a uma mulher em lugar público. Segundo, um judeu nunca devia se dirigir a um samaritano. Terceiro, um Rabi, homem considerado santo, jamais poderia se dirigir a uma pecadora pública. Jesus passou por cima destes e mais outros preconceitos, dirigiu-se à mulher pedindo água e iniciou com ela um diálogo que terminou na conversão não apenas dela, mas de muitos Samaritanos (João 4).



XVI Dorcas  – a costureira caridosa. Possuía dois nomes: Dorcas e Tabita. Tabita é o nome de uma amiga adorável que eu tenho, aliás a mulher mais culta, mais santa, mais importante da minha lista de amizades. É a Reitora do Seminário Teológico Betel, onde estudei Teologia, na década de 80. Dorcas morreu e as viúvas da cidadezinha rodeavam-na chorando porque ela sempre lhes costurava os vestidos de graça. As viúvas pobres em geral são mal vestidas porque uma costureira sempre custa caro. Quem quer economizar hoje em dia, entra numa loja de roupas e compra tudo pronto, que sai mais em conta do que mandando fazer pela costureira. Mas naquele tempo não havia lojas de roupa e quem quisesse se vestir teria de mandar costurar pelas amigas. E quando uma viúva pobre chegava a Dorcas, ela jamais cobrava o preço da costura. Dava de presente. Dorcas tinha a compulsão de dar, sempre dar, sem nada receber. Para pessoas assim Jesus disse: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”. (Atos 20:35) e Dorcas foi uma bem-aventurada, que o apóstolo Pedro, chamado às pressas da vizinha cidade de Lida, veio e ressuscitou para a alegria de suas amigas (Atos 9:36-41).



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XVII Maria  Mãe de Jesus


As fontes mais seguras para o estudo de Maria se encontram no Novo Testamento e nas escavações arqueológicas realizadas neste século. Temos ainda os chamados escritos apócrifos, os quais merecem pouca ou nenhuma confiança, uma vez que se baseiam na tradição oral, geralmente falaciosa. Tais escritos vieram de homens criadores ou associados a alguma corrente herética, como os pelagianos e os ebionitas, que muitas vezes se escondiam sob os nomes dos apóstolos de Cristo, e começaram a aparecer cinco séculos após a morte dos apóstolos.



O que sabemos com certeza a respeito de Maria é que era uma virgem nascida em Nazaré da Galiléia, provavelmente descendente de uma família sacerdotal e desposada com um justo homem chamado José, da linha de Davi. (Lucas 1:27). O casamento judaico era efetuado em duas etapas, a primeira chamada erusim ou kiduschin, quando os noivos se comprometiam perante algumas testemunhas, porém não iam viver juntos. Se houvesse relação sexual comprovada nesse período os noivos eram censurados. Caso a moça tivesse uma relação sexual com outro homem seria acusada de adultério e conseqüentemente apedrejada, conforme a lei judaica. Após cerca de um ano de compromisso os noivos se casavam numa cerimônia conhecida como nisuim ou kuplah e iam residir juntos, a fim de constituir família. Às vezes a mulher podia ser repudiada por ser estéril ou mesmo muito feia.



Quando lemos Lucas 1:26-38 ficamos sabendo que Maria engravidou e em Mateus 1:18-19, que José tencionava abandoná-la secretamente, a fim de que não fosse apedrejada. Foi quando ele teve um aviso em sonho de que Maria era inocente e havia concebido um filho pelo Espírito Santo. Então José continuou a viver com ela (Mateus 1:18-20). Após a anunciação do anjo Gabriel, conforme lemos em Lucas 1:28-38, Maria ficara radiante porque nela se cumpria a gloriosa promessa feita a Israel da vinda do Messias. Foi então visitar sua prima Isabel, que morava numa cidade montanhosa da Judéia, casada com o sacerdote Zacarias. O encontro foi jubiloso, pois o filho que Isabel trazia no ventre (João Batista) saltou de alegria ao escutar a voz da mãe do Salvador. Maria ouviu uma bela mensagem de boas vindas da parte de Isabel. Ficou inspirada e compôs o lindo poema conhecido como Magnificat, louvando e glorificando o Deus de Israel, por ter sido escolhida, pela salvação do seu povo e tudo o mais, declarando também ser uma pecadora necessitada de salvação pessoal (Lucas 1:46-55). Permaneceu três meses com Isabel, em seguida voltou à companhia de José.



A partir daí nada sabemos do casal José/Maria, nos próximos seis meses, até que ficamos conhecendo os detalhes do nascimento de Jesus, conforme Lucas 2:1-20. Oito dias após o nascimento o menino foi circuncidado em obediência à Lei de Moisés, recebendo o nome de Jesus. O dia ideal para a circuncisão infantil era o 8º dia após o nascimento, quando a quantidade de protrombina no sangue chegava ao grau máximo e não havia perigo de hemorragia. Após os dias da purificação, Jesus foi levado ao Templo de Jerusalém para ser apresentado como primogênito ao Deus de Israel. Um casal de pombos foi ofertado (conforme Levítico 12:6-8 e Lucas 2:22-23), e o menino se tornou membro da tribo de Judá. Aí apareceram Simeão e Ana, duas pessoas idosas, que testemunharam da missão messiânica de Jesus. Em seguida o casal se retirou para Nazaré da Galiléia (Lucas 2:1-39), onde Jesus teria uma infância saudável, crescendo em estatura e graça diante de Deus e dos homens. O Evangelho de Mateus (2:1-18) trata da adoração dos Magos e também nos conta sobre a matança dos infantes de dois anos para baixo, que fora ordenada pelo monstruoso Herodes, o Grande. Foi uma tenebrosa manobra de Satanás para liquidar Aquele que iria redimir a humanidade dos seus pecados. Nesse tempo José, que havia sido previamente advertido por sonho, havia fugido com Maria e o menino para o Egito, de lá regressando somente após o hediondo massacre (Mateus 2:19-22). A partir daí a vida da família se torna agradável e tranqüila e só vamos ficar sabendo algo a respeito, quando Jesus, aos 12 anos de idade, é focalizado no Templo, dando sábias lições aos doutores. Ao ser encontrado pelos pais, depois de três dias de ausência, sua mãe o repreende e Jesus lhe responde de maneira enigmática: “Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? “ (Lucas 2:41-49).



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Maria era uma mulher judia comum, de vida santa e irrepreensível, mas imperfeita como todas as mães, incapaz de reconhecer a alta responsabilidade do filho diante do seu ministério divino.

Nas Bodas de Caná encontramos Maria tentando usar os poderes do seu filho, quando afirmou que o vinho acabara, esperando que Ele resolvesse o problema. Jesus lhe respondeu com certa rispidez, porém atendeu o seu pedido e transformou imediatamente cerca de 450 litros d’água em precioso vinho. Desse episódio guardamos o único mandamento de Maria aos Cristãos: “Façam tudo o que Ele (Jesus) mandar” (João 2:5-BLH). Em seguida Jesus, seus discípulos, Maria e seus irmãos, retiraram-se para a Galiléia (João 2:1-11). Como toda mãe judia, Maria desejava interferir na vida do filho, porém Jesus, após o início do Seu ministério, sempre fez questão de deixar claro que não dependia mais dos conselhos dela. Isso podemos ver em passagens como Marcos 3:31-35 e Lucas 8:19-21. Em Lucas 11:27-28, lemos o seguinte: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste. Mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam”.



Jesus jamais deu uma ênfase especial ao papel de sua mãe, provavelmente para evitar que um dia ela fosse adorada como deusa, através de estátuas fabricadas pelos homens, em aberrante contraste com a Palavra de Deus, que diz: “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura”. (Isaías 42:8). Em sua opinião, o fato de Maria ser sua mãe na carne era realmente uma grande bênção para ela, porém muito maior era a bênção dada por Deus aos que lêem e praticam a Sua Palavra. Jesus conhecia muito bem as suas prioridades e não permitia de modo algum que Maria e seus seis filhos, meio irmãos de Jesus, pudessem interferir em Seu ministério divino. Mesmo porque nenhum deles havia percebido a grandeza do objetivo do Pai enviando o Filho ao mundo como Salvador da humanidade.




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Felicidades !!!





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