sexta-feira, 29 de março de 2013

666- O Sitema organizado Contra Deus - Páscoa ou Festival de Primavera?


Páscoa ou Festival de Primavera? 


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A Páscoa vem do original em hebraico “pessach” [פּסח] que significa “passagem”. 
A Páscoa foi instituída por Deus durante a saída do povo de Israel de 430 anos de Escravidão no Egito. Deus a instituiu como uma das quatro festas perpétuas que 
todos os homens deverão comemorar, por todo sempre (Ex 12:14). 


A Páscoa cristã tem sido celebrada em memorial à morte do nosso Senhor na cruz do Calvário. Ele é a real concretização do cordeiro pascal imolado. Ele é o Cordeiro que Jeová ofereceu em sacrifício por todos os homens em todas as eras. A Páscoa instituída no Egito era apenas a sombra, a Páscoa cristã, a substância. Porém, temos observado uma paganização deste memorial dentro da igreja de Cristo. Será que na Páscoa temos ovos, coelho, chocolate, peixe na sexta-feira “santa”, jejum, bacalhau, presentes, e muitas, muitas, muitas venda$?

No mundo globalizado, nesta Nova Ordem Mundial, não há espaço para celebrarmos a verdadeira Páscoa. Portanto, precisamos conhecer para não perecer. Quais são os verdadeiros símbolos pascais? Eles estão descritos na Bíblia? De onde vem a tradição de trocar ovos de chocolate? Há algum pecado nesta prática?

A palavra Páscoa (Pessach=passagem) no Inglês é traduzida por Easter (do oriente). Mas as diferenças não se limitam apenas ao seu significado. Seria a Páscoa a mesma coisa que Easter? Vejamos a seguir alguns símbolos conhecidos nesta época do ano em todo o mundo. Examinemos sua origem e seu significado. Oro para que você julgue com a sabedoria do céu. 



Símbolos Pagãos na Páscoa
 
Sexta-Feira “Santa” e o hábito de comer Peixe: 




Muitos católicos romanos celebram a sexta-feira como o dia no qual Cristo foi crucificado. Neste dia eles comem peixe como abstenção do consumo de carne vermelha. Mas as escrituras nada falam a respeito da ingestão de peixe por cristãos. De onde viria então tal associação? O nome “Sexta-Feira” vem da palavra “Freya”, que era vista como deusa da paz, da alegria, do sexo, da sensualidade, e da fertilidade



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Os europeus do norte (mitologia Viking) chamaram sua deusa sensual de Fréya, que significa "concubina" e deram seu nome para o sexto dia da semana, a Sexta-feira, 
ou "Friday" (inglês). Ela era a regente ancestral dos deuses mais velhos e rainha das Valquírias. Freya era cultuada com rituais de fertilidade cujo símbolo era o peixe.


Em tempos imemoriais o peixe tem sido cultuado por chineses, assírios, fenícios e babilônios. Este último é o berço de todo esse paganismo. Lá, Freya era conhecida 

como Ishtar ou Astarte ou Semírames. 



A palavra “peixe” vem de dag que implica aumento ou fertilidade. E com boa razão: um bacalhau põe cerca de 9.000.000 de ovos!!! É da palavra “Dag” que temos a palavra “Dagon” deus filisteu, cuja representação estava na figura de um Homem (Ninrode) vestido com uma fantasia de peixe. Atualmente vemos apenas seu chapéu!!!


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A deusa da fertilidade entre os romanos era chamada de Vênus. É de seu nome que deriva a palavra “venérea” (designação para doença sexualmente transmissível). A sexta-feira era vista como o dia sagrado porque se cria que o planeta Vênus regia as primeiras horas deste dia, o “dia veneris”. E para completar a ligação profunda entre estes dois símbolos é fácil encontrar ilustrações da deusa Vênus com seu símbolo sobre sua cabeça: um peixe! 


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Ovos de Páscoa: 




Antes eles eram coloridos, escondidos, caçados e comidos. O ovo de páscoa feito de chocolate como hoje o conhecemos, e que é o grande impulsionador do mercado nesta época do ano tem suas raízes completamente pagãs. Não há nada de santo em um ovo de páscoa. Os registros históricos do seu uso datam do início das civilizações babilônicas, onde seu governante principal era Ninrode (Gn 10) e sua mãe-esposa Semírames (cujo título era “Rainha do Céu”). 



Semírames era adorada como a deusa-mãe ou mãe de deus. Teve um filho com seu próprio filho Ninrode, que chamou Tamuz. Ninrode tinha muitos inimigos e foi assassinado. Semírames seria a próxima. Mas ela estava grávida de Ninrode. E com ela nasceu a mentira da reencarnação. Tamuz foi chamado por semírames de “o menino-deus”, pois seria a reencarnação de Ninrode. Semírames, portanto, era adorada como “a mãe-de-deus” ou a “grande mãe”. Sei que você já ouviu estas expressões antes. 



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E é isto mesmo que você está pensando. Há diversos outros nomes entre o povo da mesopotâmia e de todo o mundo em toda história humana. Esta família maldita foi colocada por Satanás para desviar o homem do conhecimento a família perfeita que está no Pai-Jesus-Espírito. Lembre-se, Satanás estava no céu, e conhecia esta família perfeita. Ele sabia que o Pai estava revelando-se ao homem ao longo da história. E quando o Pai mandasse o Filho, então o homem teria oportunidade de voltar para a Família Perfeita.



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A trindade pagã


Em Nínive, Semírames era adorada como Ishtar  => Easter  => Astarte => Astarote. Assim, é da palavra Ishtar que deriva a palavra Easter (considerado páscoa em inglês). Porém Easter era de fato referência clara (segundo os registros históricos, a enciclopédia Britânica e a Católica) a Ishtar. Easter é a junção de duas palavras: Est + er . Isto se deve ao fato de que neste período, os povos babilônicos adoravam o sol nascente. 


E era durante seu festival de solstício de primavera (mês de Abril) que celebravam os ritos de fertilidade (orgias com prostituas cultuais) em homenagem a Ishtar (Astarote). Durante este festival (que durava 9 dias) as pessoas trocavam entre si ovos. Eles eram escondidos e caçados. O ovo na babilônia era um símbolo sagrado. Segundo a crença babilônica um ovo de tamanho enorme caiu do céu no rio Eufrates.



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Nele foi chocada a deusa Easter ou Astarte. O ovo veio a simbolizar a deusa Easter. Ele era representado com uma serpente enrolada em um ovo. Portanto, os ovos que são trocados na Páscoa não são de uma galinha! A razão de adotarem o ovo como símbolo de renovação não está ligado em nada à ressurreição do Senhor Jesus, mas à crença no ciclo de morte e reencarnação de Ninrode em Tamuz. Tamuz fora morto por um urso bravo aos quarenta anos de idade. E isto gerou uma lamentação sobre sua morte que durou quarenta dias ou uma QUARESMA, onde o jejum foi instituído antes do festival. 


As pessoas choraram a sua morte para que ele pudesse retornar do mundo inferior (Tamuz é o rei do mundo inferior ou mundo dos mortos). Esta é a principal doutrina da bruxaria nascida na babilônia e que tem permeado todas as culturas e civilizações em todas as eras. Antigos druidas levavam o ovo como amuleto sagrado de sua ordem idólatra. A procissão de Ceres (Semírames) era precedida por um ovo em Roma. Nos mistérios de Baco foi consagrado um ovo. 


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Aparentemente alguém procurou cristianizar o ovo como um símbolo cristão sugerindo que assim como o pinto sai do ovo, Cristo saiu do túmulo ressurreto. O papa Paulo V (1605-1621) até mesmo indicou uma reza nesta conexão: “Abençoa, Ó Senhor, nós te imploramos, esta criatura de ovos, para que se torne um sustento completo para teus servos, comendo-os em rememoração do nosso Senhor Jesus Cristo”. Absurdo!

A citação da The Catholic Encyclopedia é significativa: “Desde que o uso de ovos foi proibido durante a Páscoa, eles foram trazidos para a mesa do Dia de Páscoa (Easter Day), colorido em vermelho para simbolizar a alegria daquele dia...o costume pode ter sua origem pagã celebrando o retorno da primavera (Easter).”

Mais um exemplo do sincretismo está na adoção do Fogo Sagrado, como simbolismo para a coluna de fogo colocada por Deus para guiar o povo no deserto. Porém este “fogo sagrado” era aceso nos altos ou montes em comemoração aos ritos de Primavera em homenagem a Tamuz. 





O Coelho da Páscoa:



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O coelho é o símbolo pagão da fertilidade. Cultuado no antigo Egito e em culturas mesopotâmicas sua associação está na idéia de periodicidade (palavra egípcia para coelho) tanto lunar quanto humana. Assim o coelho e os ovos de páscoa remetem-se a mesma religião babilônica, onde o animal era adorado como o símbolo da deusa da fertilidade e os ovos eram depositados no altar e depois levados para casa para serem comidos.


Em 1928 as indústrias de cacau começaram a trabalhar e produzir os ovos de Páscoa em chocolate. A China fez o marketing maior e trocou o ovo de galinha ou o ovo de pato pelo ovo de chocolate, porque seria mais fácil comer. Hoje, em qualquer parte do mundo que você vá à época da Páscoa, encontra nas lojas o altar levantado e uma promoção aos deuses babilônicos representados pelo coelho e pelo símbolo encontrado no altar. 







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“Os que comem do altar são participantes dele.” ICo 9:13


Você pode dizer: eu não estou participando de altar algum! Se você observar hoje, todo contexto está voltado para uma festa paganizada, trazendo os sinais da consagração para dentro de casa. O problema não está no que estamos vendo agora, não está no chocolate em si, o problema é a procedência. A fonte é contaminada, logo não interessa em que lugar do percurso, está bebendo da água, a contaminação é a mesma. Você não pode jamais, depois de conscientizado, participar de altares consagrados a deuses estranhos, a deuses que são originários da Babilônia. Deus nos diz que devemos viver segundo o modelo da Palavra. Espero que você seja sábio em tomar a decisão certa. 



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Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Apocalipse 18:4 


 
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Saia de Babilônia enquanto ainda há tempo! 


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